Tu achas que sou uma selvagem
E conheces o mundo
Mas eu não posso crer
Não posso acreditar
Que selvagem possa ser
Se tu é que não vês
Em teu redor...teu redor
Tu pensas que esta terra te pertence
Que o mundo é um ser morto mas vais ver
Que cada pedra planta ou criatura
Está viva,tem alma e é um ser
Tu dás valor apenas às pessoas
Que acham como tu sem se opor
Mas segue as pegadas de um estranho
E terás mil surpresas de esplendor
Já ouviste um loubo uivando no luar azul
Ou porque ri o lince com desdém
Sabes vir cantar com as cores da montanha
E pintar com quantas cores o vento tem
E pintar com quantas cores o vento tem
Vem descobrir os trilhos da floresta
Provar a doce amora e o seu sabor
Rola no meio de tanta riquezaE
não crer indagar o seu valor
Sou a irmã do rio e do vento
a garça, a lontra são iguais a mim
Vivemos tão ligados uns aos outros
Nesto arco, neste circulo sem fim
Que altura a árvore tem?
Se a derrubares...
Não sabe ninguem
Nunca ouvirás o lobo sobre a lua azulo
o que é que importa a cor da pele de alguem
Temos que cantar com as vozes da montanha
E pintar com quantas cores o vento tem
Mas tu só vais conseguir,esta terra possuir
Se a pintares..,
com quantas cores o vento tem
Pocahontas I - Quantas cores o vento
1 comentário:
Oi oi Princesa...
Esta é uma música que descreve bem o teu ser!
És uma pessoa fantástica com um coração enorme, e só tu podes pintar um dos teus magníficos desenhos com as cores do vento, só tu consegues não ver diferenças onde todos nós vemos, só tu consegues ser tão pura como a água de uma nascente...
Agora todos nós esperamos por a tua volta, pelos teus poemas, desenhos carinhos, porque por mais que vivamos nunca vamos encontrar uma pessoa tão fantástica como tu.
Beijocas grandes e as melhoras
Kankan
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