Uma particular combinação entre a natureza e a obra do homem, fazem de petra um dos sítios arqueológicos mais fascinante de todo o próximo oriente: grandiosas formações rochosas de coloração cinzenta e avermelhada, revelam a fachada de um antigo túmulo, santuário e colunas destruídas pelo tempo. Ainda hoje quando os turistas abandonam Petra ao anoitecer, volta o silêncio apenas interrompido pelo gentil sopro do vento do deserto.
Petra foi descoberta em Agosto de 1812, naquele Verão por um explorador de nacionalidade suiça Joahnn Ludwig Burckhardt.
O mistério do nome Petra
Petra é a palavra grega para «rocha», «falésia», ou «montanha rochosa». Na língua do povo nabateu, esta antiga cidade era chamada de Raqm(u), que se pode traduzir como «rocha com linhas coloridas». Segundo o historiador do século IV a.C, Ieronimo de Cardia, conta que durante uma festa de Primavera, os nabateus deposeram toda a sua riquesa sobre uma rocha do deserto. A palavra grega para esta rocha anónima, «Petra» vem a ser sinónimo do grande centro do Reino Nabateu.
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